Poka-yoke para não errar
Poka-yoke siginifica literalmente: “à prova de erro”
Se você tiver um fogão mais ou menos novo ou se na sua casa o padrão de tomadas já é o mais recente no Brasil, você tem exemplos claros dessa prática.
No caso dos fogões, os botões são feitos de forma a dificultar, para não dizer impossibilitar, o acendimento por acidente, em especial por uma criança.
Nas tomadas o pino central, destinado à aterrar a corrente elétrica para evitar acidentes, te impossibilita de plugar o equipamento de forma errada.
Cabos USB e vários equipamentos de computador são feitos com a mesma lógica.
As impressoras são programas para parar de imprimir quando o papel acaba, enfim são milhares de exemplos.
O termo se originou nos processos fabris para garantir a qualidade deles e de lá se espalhou, primeiramente com as técnicas que visavam espalhar a qualidade por toda e empresa, o TQM.
Hoje é comum não apenas nesses processos fabris, mas também em uma diversidade de processos empresariais mais soft, por exemplo, para evitar erros de comunicação entre empregados de um escritório ou de um hospital.