Crise e mercado de Luxo, parte 3: O que o mercado quer

Apesar do que fazem Sassá e Mayweather o luxo mudou.

Hoje é muito mais a experiência e o bem estar do que a ostentação em si.

Os produtos valem menos, a experiência é o que conta.

No mercado de luxo a tendência é a concentração nos serviços ligados ao bem-estar, personalização, curadoria e aluguel de artigos: viagens, estilo de vida.

O consumidor de luxo, entre outras coisas, gosta muito de ser mimado.

Michelle Fernandes, diretora de logística e sócia da Next Global diz:

Não é o câmbio que força ou não uma venda. Um consumidor que compra um carro importado que custa R$ 400 mil já tem algo parecido no Brasil. Ele não busca uma commodity para o seu dia a dia, mas algo exclusivo. A preocupação é o status que aquele produto proporciona.

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