Brexit não é o fim do mundo
Dentre as centenas de posts que vi nos últimos dias sobre a saída do Reino Unido da União Européia, poucos parecem ser realmente sensatos.
Alguns jornais chegaram a comparar as possíveis consequências da decisão soberana do povo Britânico com às da grande recessão de 2008. Absurdo.
Um dos mais sensatos foi esse comentário:
<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”pt”><p lang=”en” dir=”ltr”>Our partners in the EU should know that we will remain engaged. Taking back control of our laws doesn't mean walking away from our allies.</p>— Daniel Hannan (@DanHannanMEP) <a href=”https://twitter.com/DanHannanMEP/status/746182110097059840″>24 de junho de 2016</a></blockquote>
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Diz o seguinte:
Nossos parceiros na União Européia devem saber que continuaremos engajados. Pegar de volta o controle das nossas leis não significa que nos distanciaremos de nossos aliados.
Abrir mão da soberania, como a UE exige dos países membros, não tem nada a ver com livre comércio e livre circulação de pessoas.