Aquecimento Global: farsa comprovada de novo

Deu no Daily Mail.

A NOAA, agência Americana para o clima soltou um relatório antes da conferência de Paris em 2015 dizendo que a terra estava esquentando, e muito mais rápido do que se pensava.

Por conta disso e de outra iniciativas similares, 100 bilhões de dólares a mais foram dados naquele ano para ajudas “relacionadas a problemas climáticos”.

A idéia de despejar essa grana toda era limitar o crescimento da temperatura global (seja lá o que isso signifique) a 2°C, quando comparada à era pre-industrial (a culpa é sempre do capitalismo e da ganância do homem, veja só).

O relatório foi baseado em dois conjuntos de dados: um com medidas em terra e outros com medidas na superfície do mar. Problema? Os dois conjuntos estavam contaminados e o software que os tratava também não funcionou corretamente. Quer mais? Os dados não foram salvos para posterior verificação (ou seja, é assim e pronto, aceite!). Agora o NOAA aceitou a falha e disse que os dados estavam, de fato, errados e que deverão ser revistos (sabe lá Deus como).

O responsável por revelar as fraudes? John Bates (leia aqui o post dele que fala sobre isso), que se aposentou em 2016, depois de 40 anos em meteorologia e ciência do clima.

Para piorar, em 2013 o Painel intergovernamental para as mudanças Climáticas (IPCC da ONU) afirmou que houve uma ‘tendência de aumento da temperatura muito menor entre 1998-2002 do que nos 30 ou 60 anos antes’.

Como explicar isso?

Os aquecimentistas tem dificuldade de explicar essa parada no aquecimento, pois, segundo eles, o aquecimento tem relação direta com a queima de combustível fóssil (petróleo e carvão, principalmente) e o consequente aumento do nível de CO2 na atmosfera. E por quê a dificuldade em explicar a parada no aquecimento? Os níveis de CO2 continuaram a subir no período em que a temperatura não aumentou. Isso levou alguns outros cientistas (mais sérios) a sugerirem que o CO2 não tem tanta influência assim no clima do planeta.

Esse já é o segundo escândalo científico sobre o tema, em 2009 aconteceu o chamado ‘Climategate, à época milhares de emails entre cientistas revelaram que eles estavam tentando bloquear o acesso aos dados brutos e usando ‘arranjos’ para esconder erros e falsificações primárias que tinham por objetivo ‘provar’ que o planeta estava esquentando e que era culpa do ‘capitalismo malvadão’.

Aqui uma entrevista do Ricardo Augusto Felício, professor Brasileiro, que destrói as falácias científicas apontadas pelos aquecimentistas.

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