A nova matriz é mãe da atual Crise
Em 2008, com o estouro da bolha do suprime americana o governo Brasileiro, então chefiado por Lula, se viu numa sinuca de bico com três possíveis saídas:
- forçar uma reforma constitucional para permitir a reeleição eterna;
- aceitar a grande possibilidade de derrota em 2010, visto que Lula não mais poderia concorrer e os outros potenciais presidenciáveis do PT estavam presos por conta do mensalão; ou
- Fazer a economia ‘bombar’ no meio da crise internacional e eleger qualquer pessoa que representasse a vontade do líder supremo.
Optou-se pela terceira via.
Lula e sua equipe econômica abandonaram o tripé Macroeconômico que vigorou durante cerca de dez anos e adotou a dita “nova Matriz” de inspiração Keynesiana.
- Política fiscal expansionista
- Jutos artificialmente baixos
- Créditos barato de bancos estatais
- Câmbio desvalorizado
- Tarifas de importação para favorecer a produção nacional e a exportação
Deu certo até que a bomba estourou, as consequências estão aí desde 2014 e aida serão sentidas por tempos a fio.