10 regras:

1. Que problema podemos resolver: pessoas não compram produtos, compram soluções;
2. Que ação quotidiana podemos ajudar a melhorar: mudar a cultura é difícil, facilitar a vida das pessoas é mais lógico e mais aceitável;
3. Menos é mais: o produto deve ser o mínimo possível, tudo o que não é usado ou não serve deve ser eliminado;
4. Não re-inventar a roda: se existe um padrão, aplique. É mais fácil para o usuário entender e usar;
5. Não é a web, é um ambiente diferente e as regras também o são;
6. Usar o “gesture design”: lembrar que o mobile é sempre baseado no “thumb”, no dedão da mão, muitos botões dificultam a navegabilidade;
7. Cuidado com as animações e firulas, elas só servem para ajudar o usuário, do contrário são desnecessárias;
8. O design serve para comunicar com seres humanos, hoje as imagens são as coisas que mais atingem os usuários, se for possível é interessante usá-las;
9. Investir na “primeira vez”: um app tem 30 segundos para convencer o usuário a seguir com ele, não mais de 5 minutos para ensinar o usuário, nos primeiros momentos ocorre o risco de perder todo o trabalho de aquisição, é a hora de mostrar o melhor do aplicativo, aspecto muito importante, não forçar o registro (50 a 75% os usuários deixam os apps que tem essa função);
10. Não esquecer da execução: não adianta um app bonito que não funcione;

A fonte é a M4I, aqui.