Recebi por email uma lista de 10 trabalhos inacreditavelmente absurdos que foram financiados com dinheiro dos impostos que o governo toma de todos, todos os dias.
No mesmo dia recebi a notícia que a Federal do Rio Grande do Sul se pronunciou afirmando que terá que cortar gastos, pois o dinheiro para manter o funcionamento só vai ser suficiente até setembro, por que será?
Atenção especial ao comentário do autor do último exemplo sobre a pedofilia.
1) Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas na Estação da Lapa e adjacências.
Curso: Mestrado em Antropologia na Universidade Federal da Bahia.
Trecho: “Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados”.
Autor: Tedson da Silva Souza.
7) “Agora eu fiquei doce”: o discurso da autoestima no sertanejo universitário
Curso: Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa na Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Trecho: “A canção Camaro Amarelo é um enunciado no qual estão presentes valores relacionados à ideologia capitalista do consumismo, tais como os valores das marcas famosas de produtos, da ascenção (sic) social e do amor por interesse”.
Autor: Schneider Pereira Caixeta.
10) A pedofilia e suas narrativas: uma genealogia do processo de criminalização da pedofilia no Brasil
Curso: Doutorado em Sociologia na Universidade de São Paulo
Trecho: “Por tudo que foi visto nesta tese, não é possível afirmar que a pedofilia seja, em sua totalidade, sinônimo de violência sexual contra a criança, embora os termos sejam usados de modo indiscriminado e intercambiável em quase todos os domínios do saber. Os diversos textos apresentados aqui demonstram que muito pedófilos nunca violentaram sexualmente uma criança; e que muitos agressores sexuais infantis não podem ser considerados pedófilos, por não se enquadrarem na definição psiquiátrica da categoria”.