Todo político é, antes de tudo, gente
E como qualquer pessoa está sujeita e pressões, erros, acertos: incentivos.
Como diz Vito Tanzi, muita gente assume que:
a intervenção do estado para corrigir as falhas de mercado é intrinsecamente benevolente e que o estado é capaz de corrigir essas falhas administrativamente. Os policy makers que agem pelo estado são confiáveis, sábios e competentes agentes dos eleitores. Eles têm a sabedoria de Salomão, o conhecimento do Google e a honestidade dos santos.
Com certeza os políticos não são santos, muito menos sabem tudo. Não é por nada, não, mas uma boa dose de Public Choice vai bem.