The Economist fala sobre o mercado de aviação no Brasil
Trecho da reportagem que está aqui:
“as empresas aéreas da região não perdem dinheiro por conta de passagens baratas. Elas são impressionantemente caras, um voo interno no Brasil pode custar tanto quanto um para a Europa. Os viajantes não se beneficiaram da ascensão das empresas de baixo custo […] as empresas são poucas e seu impacto é limitado. Como resultado a crescente classe média continental não chegaram aos céus de maneira tão entusiástica como no resto do mundo.
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Isto é em parte por conta da falta de infraestrutura. São poucos os aeroportos secundários do tipo que as empresas de baixo custo usam na Europa, ou terminais de baixo custo nos grandes aeroportos, como é comum na Ásia. Isto faz com que as empresas tenham que incorrer nas mesmas altas taxas de aeroportos que as grandes companhias. A Gol teve prejuízo de R$ 4,29 Bilhões em 2015.
As barreiras de entrada no Mercado são grandes: lidar com um sem número de regulações diferentes faz com que iniciar novas rotas através de fronteiras seja caro.
[…] A LATAM perdeu lost $ 219 milhões em 2015; a Avianca $ 140milhões.
Temos um enorme problema de competição, mais aqui e aqui.